sábado, 27 de fevereiro de 2010

Cinema em Santa Maria, um parque de diversão.

             
  Me rendi, essa semana,  fui ao cinema assistir ao tão comentado, e não menos recomendado AVATAR. Não me arrependi, realmente o filme é muito bom. Efeitos que eu nunca vi antes, além de ter suspense, humor, amor etc. Também, gera uma reflexão de o que o homem é capaz de fazer para testar e mostrar o seu poder. Assim, como a ganância é capaz de destruir e acabar com habitats. Quando leio que AVATAR já superou Titanic em bilheteria, entendo, pois é, sem dúvida, o melhor filme de ficção científica que já assisti. Também, levou 14 anos para ficar pronto, o resultado teria que ser bom mesmo. Pena que não tive a oportunidade de assistir em 3D, pois essa tecnologia ainda não chegou na cidade da boca do monte.

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 Ir no cinema em Santa Maria pode render um trabalho antropológico, pois o que levam pessoas a assistirem um filme no cinema? Claro que diversão, entretenimento, cultura etc. O problema é quando tudo isso atrapalha o momento de distração da pessoa ao lado. Enquanto assistia AVATAR, me senti extremamente irritado e perturbado, pois de um lado um grupo de quatro pessoas gritavam a cada cena, quando uns não jogavam pipoca nos outros, sendo que, por duas vezes, pipocas voaram na minha cara. Do meu outro lado, um casal quase transava. Não sou moralista, mas não preciso ser cúmplice de uma transa quando não quero. Alô povão, namorar no cinema é bom, mas sugiro menos pegação, menos estalos durante os beijos, e, o pior, não há necessidade de gemer. Há locais mais adequados para esta prática. Já se foi o tempo que o lanterninha era patrimônio obrigatório nas salas de cinema. Sugiro, que pelo menos na cidade cultura, sejam contratados funcionários que tenham a função de manter o mínimo de ordem para que possamos apreciar dignamente a sétima arte. 

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