domingo, 13 de dezembro de 2009

Esses dias, enquanto tomava chimarrão com uma amiga no parque Itaimbé, conversávamos sobre as coisas que nossos pais dizem para NÃO FAZERMOS e acabamos fazendo. No meu caso, são muitas. Sempre escutei minha mãe dizer “não dorme tarde”, “não dorme até tarde”, “aproveita o dia, o sol”, “não beba “não fume”, “não se relacione com dependentes químicos”, “não tome cerveja em copo de estranhos”, “não faça amizades virtuais”, “não ande sozinho na madrugada”, “não fique horas na frente do computados”, “não...........”
            Fiz tudo isso que listei e outras coisas que não citarei aqui. Embora tenha feito tudo isso, sobrevivi. Penso que se eu seguisse todos os conselhos de minha mãe seria muito infeliz. Não a julgo, ela faz e diz essas coisas para o meu melhor, entretanto acredito que só eu saiba o que realmente seja o meu melhor. Pode ser puro egoísmo meu, penso ser síndrome de filho único.
            Já refleti muito, mas como viveria sem fazer tudo isso??? Certamente, não viveria. Seria infeliz, aproveitaria muito pouco a minha humilde vidinha. Não imagino sentir prazer sem correr riscos (esses nem são enormes). Então, continuarei “concordando” com a minha mãe, já que não tenho o direito de frustrá-la, da mesma forma que continuarei vivendo da maneira que acho ser a melhor, pois a minha vida nem é tão louca assim.
            

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