Sou chato mesmo, inclusive com leituras. Não saio lendo por aí qualquer obra, não busco os 10 livros mais vendidos nas principais livrarias do país. Recuso os bestselleres, pois acredito que a maioria cumpre apenas com o papel de uma historinha bacana, que atrai multidões. Infelizmente, ficam longe de qualquer técnica narrativa. Também, não leio tudo o que os professores de cursos de letras indicam, nem recuso o que eles dizem para recusar. Exemplo, há vi professores renomados da academia criticarem Martha Medeiros, eu leio e recomendo. Já vi os mesmos indicarem Rubem Fonseca, já li e não gosto. Então, acredito que literatura é algo muito particular de cada pessoas, mas, no mínimo, o autor deve cumprir com o papel de unir um bom enredo com uma excelente narrativa em um romance.

Mas isso não implica que eu goste, então, ao me darem de presente uma obre, comece a escolher pelos menos vendidos, não vá a seção de autoajuda. Já há uma grande chance de acertar. Ah, de quiser me agradar mesmo, faça uma dedicatória. Isso deixa o livro mais belo e interessante, até sendo do Paulo Coelho.
2 comentários:
Tá o Marley e Eu foi pra mim eu sei, hahaha. Mas Paulo Coelho nem com dedicatória.
Acredito que um BOM livro é mais útil na nossa vida que um auto-ajuda. O conceito de BOM livro pode variar de leitor para leitor mas mesmo achando "pesado" ou qualquer outro adjetivo, sabemos que estamos diante de uma grande obra. Por exemplo, nunca consegui terminar Ulisses (J. Joyce) mas sei que influência de Ulisses sobre a literatura moderna é imensa. Um dia, quem sabe...
Postar um comentário